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Essa questão está no centro dos debates entre empresários e especialistas do setor de transporte relacionado à mobilidade urbana pública, especialmente porque a escolha desse sistema exige um bom planejamento que cubra os custos das operações.
Por isso, é importante analisar um recente estudo sobre o assunto elaborado pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Nele, é constatado que nas 12 localidades onde houve a implementação da tarifa zero no transporte coletivo público foi identificado um aumento relevante no número de passageiros, com uma variação entre 33% a 371%.
Com esses dados, o diretor executivo da NTU, Francisco Christovam, fez uma importante pontuação: “Esse aumento da demanda precisa ser considerado pela prefeitura que planeja adotar a tarifa zero. Não basta ter recursos para cobrir o custo atual, é preciso avaliar a necessidade de aumento da frota e definir fontes permanentes de recursos para que a tarifa zero tenha sustentação”.
O transporte coletivo urbano na cidade de Campo Grande (MS) parece estar atento às questões apontadas por Chistovam e, portanto, abriu uma audiência pública para debater a proposta da tarifa zero para os ônibus públicos da região. Representando a CNT (Confederação Nacional do Transporte), Danielle Bernardes esteve na reunião e apresentou o argumento de que o sucesso da implementação do sistema depende também de estudos de sustentabilidade e viabilidade econômico-financeira.
Saiba mais no site CNT e no site Agência Brasil.
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