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Um dos grandes desafios para o empresário de transporte no Brasil é encontrar mão de obra qualificada para rodar seus veículos, um problema que tem sido discutido entre os especialistas, sendo apontada a importância de oferecer capacitação para reter um banco de dados de profissionais qualificados para o cargo.
Outra alternativa para lidar com essa questão tem sido priorizar a contratação de terceirizados. Pelo menos, é o que aponta os dados da pesquisa elaborada pelo Instituto Paulista do Transporte de Cargas (IPTC) e encomendada pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas de São Paulo e Região (Setcesp). O levantamento apontou que 70% das contratações de motoristas feitas por empresas de transporte do setor em São Paulo foram ocupadas por agregados ou autônomos.
O presidente do Conselho Superior e de Administração do Setcesp, Adriano Depentor, comenta: “O setor de transportes passa por um grande desafio para encontrar mão de obra qualificada e experiente. Por isso, acredito que o estudo do IPTC reflete uma tendência para as empresas ao longo dos anos com relação à contratação de terceiros. Seja para amenizar os custos, ao não investir em frota própria, ou tempo de contratação, essa alternativa tem se tornado cada vez mais utilizada”.
Sobre os caminhoneiros, uma questão tem preocupado bastante esses profissionais. Com a Lei nº 14.766, que entrou em vigor em dezembro de 2023, houve mudanças sobre o entendimento das atividades perigosas para caminhoneiros. Com essa nova norma, os motoristas que trafegam em veículos pesados com tanques extras que ultrapassam 200 litros de combustível não se encaixam mais na categoria de periculosidade, perdendo o direito ao adicional salarial de 30%. Saiba mais sobre essa nova medida.
Saiba mais detalhes no site MundoLogística.
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