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A chegada da telemetria, que permite monitorar dados remotamente com ajuda de sensores e dispositivos eletrônicos, foi uma verdadeira revolução para as frotas. A possibilidade de acompanhar a velocidade do motorista, suas acelerações e desacelerações, além do padrão de direção, permitiu aos gestores identificar os melhores profissionais, administrar o risco de fadiga ao volante e os gastos com infrações de trânsito. A recepção dos dados vindos de sensores nos caminhões e ônibus permitiu avanços na manutenção preditiva e ajudou a prevenir quebras e panes.
Agora, um estudo da Geotab, empresa especializada em monitoramento e gerenciamento de frotas, mostrou que empresas que adotam soluções de telemetria para acompanhar o comportamento dos motoristas ao volante conseguiram reduzir em até 40% as colisões em suas frotas. É um dado extremamente positivo, considerando que as consequências dessas colisões vão além de reparos nos veículos. Elas representam horas perdidas na estrada, mais tempo de oficina, risco de danos às cargas, sem falar no risco de ferimentos e morte dos motoristas e da perda de veículos. Não por acaso, só no Brasil, mais de 69% dos gestores de frotas já decidiram adotar diferentes modelos de telemetria em suas operações.
Segundo dados do Guia CNT de Segurança nas Rodovias Brasileiras 2025, as estradas federais registraram 72.571 acidentes em um ano, o que significa um crescimento de 9,12% em relação ao período anterior. As vítimas desses acidentes somaram 6.005 mortos e 83.950 feridos. Contribuem para isso a situação das estradas e o aumento de veículos em circulação, entre outros fatores. Por isso, o ganho de segurança vindo das soluções de telemetria é uma notícia bem-vinda.
Saiba mais nos sites Estadão, Teletime e Diário do Transporte.
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