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O quanto estamos comprometidos com as práticas ambientais, sociais e de governança? Essa parece ser a questão que o setor de transporte tem tentado encontrar respostas.
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os fundos de ações baseados em sustentabilidade e governança acumularam mais de R$ 543 milhões apenas em 2020. Ou seja, está claro que o caminho está aberto e iniciativas estão despontando por todos os lados. Vamos conhecer duas delas.
A Mercedes-Benz decidiu revelar antes da abertura do IAA Transportation, maior evento do setor de transportes da Europa, uma grande novidade sobre sustentabilidade. A partir de 2025, a empresa iniciará a produção em série de caminhões a hidrogênio, uma tecnologia capaz de reduzir as emissões de gases poluentes em operações de transporte rodoviário de longa distância.
Já em terras brasileiras, especificamente em Fortaleza (CE), teremos a presença da empresa chinesa Higer Bus que pretende investir US$ 50 milhões (cerca de R$ 260 milhões) em uma fábrica de ônibus elétricos. Essa não é a primeira iniciativa da empresa no país. A montadora já havia investido US$ 10 milhões (cerca de R$ 50 milhões) na construção de um veículo para o mercado brasileiro. Os planos da marca ainda incluem desenvolver ônibus a hidrogênio montados em território nacional.
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