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A reforma tributária já foi aprovada, mas, ao longo de 2025, ainda devem ser votadas no Congresso Nacional e no Senado diversas leis complementares que irão detalhar aspectos importantes do novo sistema tributário. A CNT (Confederação Nacional do Transporte) se preocupa com a possibilidade de que algumas mudanças possam gerar aumento de custos. Já se calcula, por exemplo, que o IBS para o transporte de cargas vai acabar custando 15,25% mais do que a alíquota atual do PIS e da COFINS. Um estudo da CNT mostra que o custo do frete, por consequência, pode ter uma elevação de até 10%. Como forma de compensação, a entidade propõe a concessão de um crédito de PIS e COFINS para as empresas do setor de transporte de cargas que adquirirem insumos.
O vice-presidente jurídico da Associação Brasileira de Logística (Abralog) e sócio fundador da Dessimoni & Blanco Advogados, Alessandro Dessimoni, já havia alertado que as mudanças na legislação podem provocar efeitos inesperados, como levar empresas a repensar a localização de armazéns e centros de distribuição, o aumento no custo de aluguel dos veículos para quem não tem frota própria, o IPVA mais caro para veículos mais poluidores, e assim por diante. Outros já estimaram que implementos rodoviários podem ter um encarecimento de até 35% com os novos tributos.
Para esclarecer o que se sabe de certo até agora, a CNT elaborou um guia para explicar o que muda na vida dos transportadores com a reforma tributária e a entrada em vigor de novos impostos, como o IVA, o IBS e a CBS, que incidirão sobre o transporte de cargas. Vale a pena baixar para ficar a par das mudanças.
Saiba mais nos sites Lets, Frotanews, Taxgroup e baixe o guia no site da CNT.
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