Login
Enfrentar as ruins estradas brasileiras já era um problema apontado pelas Federações e entidades estaduais de transporte, dado que essa condição eleva os custos de operação e afeta a vistoria e durabilidade dos veículos.
Agora essa situação foi corroborada pela 25ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias, divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e o SEST SENAT, e que aponta que seus principais dados apresentam uma piora na malha rodoviária nacional.
Avaliando 110.333 km de vias dentro das cinco regiões do Brasil, o levantamento aponta que 66,0% das rodovias foram classificadas como Regular, Ruim ou Péssimo, contra o percentual de 61,8% de 2021. Em relação a Pavimento, foram identificados mais de 61 mil km (55,5%) de extensão em estado Regular, Ruim ou Péssimo, um aumento de 3,3 p.p. em relação ao ano anterior. Nessa mesma classificação de Regular, Ruim ou Péssimo entraram também a Sinalização, com 60,7%, e a Geometria da Via, com 63,9%.
Quando se comparam rodovias privadas e sob gestão pública, os resultados chamam atenção. O Estado Geral na classificação Ótimo e Bom caiu de 28,2% para 24,7% este ano para as vias públicas, enquanto as privadas tiveram essa classificação em um percentual de 69,0%. Em contrapartida, isso não significa que as últimas passaram ilesas na piora de qualidade da malha rodoviária, já que o índice mencionado acima representa uma queda de 5,2 p.p. em relação ao ano anterior.
Saiba mais no site da CNT.
Quer receber mais notícias como essas diretamente no seu e-mail? Inscreva-se na newsletter Frotas em movimento!
Voltar ao topo
Faça login para comentar.
Para fazer comentários, clique em Quero comentar.
Quero comentar