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As demandas do sistema de transporte brasileiro dependem de ajustes, melhorias e atualizações, especialmente levando em conta a necessidade de uma frota mais descarbonizada e as melhorias em mobilidade urbana. Tudo isso só pode se tornar realidade se houver capital disponível para investir em estratégias dentro desses campos.
Por isso, dos R$ 10 bilhões captados pelo Ministério da Fazenda no exterior para o Fundo Clima, uma parcela dele, cerca de R$ 2 a R$ 3 bilhões, será a base de financiamento para projetos que tragam soluções inovadoras voltadas à melhoria do sistema de transporte do país, aprimorando as frotas nacionais e apresentando opções que elevam a mobilidade urbana.
Seguindo essa tendência de investimentos no transporte, as primeiras estimativas da Anfavea (Associação da Indústria Automotiva) indicam que o setor industrial automotivo do Brasil pretende investir em torno de R$ 60-70 bilhões na área de pesquisa e desenvolvimento nos próximos cinco anos com o intuito de cumprir as metas de descarbonização apontadas pelo Programa Mobilidade Verde e Inovação, o Mover.
Dentro da proposta de financiamento do Fundo Clima há a criação de um programa voltado à compra de ônibus elétricos pelos municípios com o auxílio da União e o desenvolvimento de plantas industriais para produção desses tipos de veículos no Brasil. O secretário adjunto do Ministério da Fazenda, Rafael Dubeux, explica mais sobre o projeto: “Pode ser a concessionária pegando dinheiro, a própria planta de ônibus, mas o governo federal colocou recursos do clima, geridos pelo BNDES, para que ele faça empréstimos para concessionária, município ou planta. Cada arranjo vai ter que ser discutido”.
Saiba mais detalhes no site O Globo, site do Lexology e site epbr.
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