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Os investimentos em recursos elétricos para veículos continuam crescendo pelo mundo, com o marco de que a Noruega se tornou o primeiro país no globo a ter frota de elétricos excedente à de modelos a combustão. Para os veículos pesados, a previsão é de que levará cerca de dois anos para que os modelos elétricos superem os movidos a diesel em quantidade, conforme dados da federação rodoviária norueguesa (OFV).
Falando da Europa como um todo, um novo relatório de mercado sobre veículos elétricos (zero emissão) foi elaborado pelo International Council on Clean Transportation (ICCT) e demonstra números significativos. Para os veículos pesados elétricos, acima de 12 toneladas, houve uma participação de mercado de 1,2% no primeiro semestre de 2024 (1.651 ZEVs de 141.101 no total), uma alta em relação aos 0,7% registrados no primeiro semestre do ano passado. Já os veículos elétricos médios e leves zero emissão apresentaram um salto maior, de 4,9%, em participação de mercado no primeiro semestre de 2023 para os 9,3% no primeiro semestre do ano de 2024.
Um dos maiores eventos do setor, o IAA Transportation 2024, discutiu amplamente essa temática da eletromobilidade e os especialistas do Brasil que estiveram presentes indicam que as principais tendências são: ampliação da infraestrutura e viabilidade econômica das tecnologias para a mobilidade elétrica; maior propensão de veículos híbridos ou elétricos para last mile e, especificamente para o Brasil, o modelo híbrido está sendo visto como uma ponte para chegar na aquisição dos veículos elétricos.
Quanto à inovação tecnológica em eletromobilidade, um dos destaques no IAA Transportation 2024 foi a fabricante chinesa de sistemas de baterias Contemporary Amperex Technology Co., Limited (CATL) que lançou o novo sistema de bateria Tectrans para veículos comerciais. Essa tecnologia oferece enorme densidade energética, recursos de carregamento mais rápidos e durabilidade aprimorada, proporcionando maiores autonomia e vida útil. Akin Li, presidente executivo da CATL Overseas Business, afirmou: “Nossas baterias provaram sua confiabilidade e desempenho em condições extremas, desde operar em temperaturas acima de 45 °C no Catar e Dubai até suportar -35 °C em países do Ártico como Noruega e Suécia”.
Saiba mais detalhes nos sites Frota e cia e Jornal do Carro.
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