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Em 2025, será votado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado o Projeto de Lei nº 4.104/2024, que propõe penas mais severas para os crimes relacionados ao roubo de valores e cargas durante o transporte, com punições também para quem adquirir, transportar, conduzir, receber ou ocultar produtos provenientes de crimes desse tipo. Enquanto isso é debatido, o transportador precisa pensar em soluções eficientes para proteger a sua carga em situações como essa.
Uma delas foi desenvolvida pela OMNILINK e consiste em um dispositivo que trava a quinta roda e protege a carga. Com o TBlocker, em apenas três minutos, o sistema reconhece, por meio da conectividade, o afastamento não previsto do cavalo e da carreta, impedindo que o roubo seja concluído. A eficiência do dispositivo se deve ao pareamento eletrônico com o rastreador do veículo. Para garantir maior segurança, a trava é instalada na quinta roda em um local praticamente inacessível.
Outra novidade tecnológica está relacionada a um aparelho bem importante para o condutor: o ar-condicionado. A Paccar Parts lançou o Ar-condicionado Elétrico de Teto TRP, um equipamento desenvolvido para caminhões DAF e veículos multimarcas, sendo compatível com diversos modelos de caminhões. Enquanto isso, a Marcopolo anunciou um novo sistema de ar-condicionado controlado por inteligência artificial, chamado DutoSmart. O principal benefício desse sistema é sua capacidade de manter a temperatura constante em todo o salão de passageiros do ônibus.
A presença da conectividade no transporte pesado é um caminho sem volta, especialmente com a instalação de câmeras embarcadas 4G, que permitem a aplicação de sistemas de inteligência artificial. Com isso, é possível monitorar o comportamento do motorista e garantir mais segurança na estrada. Alexandre Simas, supervisor de vendas de monitoramento e rastreamento veicular da Intelbras, afirma: “Estudar o comportamento do motorista ao volante nunca foi tão fácil. Com seis câmeras instaladas, é possível detectar desde atitudes agressivas em sequência até sinais de fadiga, uso de celular e muito mais”.
Saiba mais nos sites Frota e Cia e Tecnologística.
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