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O primeiro semestre de 2024 foi marcado por registros positivos sobre os principais modos de transporte de carga do país. Conforme os resultados apresentados pelo Observatório Nacional de Transporte e Logística da Infra S.A., várias áreas relacionadas à carga apresentaram alta, sendo que as ligadas às rodovias demonstraram estabilidade, com crescimento de 0,44% no acumulado do ano.
Para manter esse cenário ainda mais aprimorado, os gestores de frotas sabem que precisam trabalhar com estratégias que tragam resultados eficientes, especialmente em termos de diminuir custos nas operações. Uma das soluções mais proeminentes tem sido a aplicação de tecnologias, como ficou claro pela pesquisa exclusiva da Trimble, que apontou que 74,8% dos gestores de frota e logística pretendem investir em tecnologias para gestão de frotas em 2024. Tal índice se mostra relevante comparado aos números de 2022, quando 39,41% dos profissionais não pensavam em investir nessa área.
Nesse sentido, já é possível encontrar bons exemplos no mercado de transporte, em que um mecanismo tecnológico transformou os resultados em eficiência. Uma parceria estratégica entre a nstech, maior empresa de software de supply chain para a América Latina, com a Citrosuco, uma das principais exportadoras de suco de laranja global, demonstrou ganho de 20% em eficiência na frota de caminhões outbound, alta no índice de pontualidade dos agendamentos na operação (subiu de 38% para 92%) e redução de 50% no tempo dos veículos no pátio.
De forma geral, para todos os tipos de transporte, a aplicação das tecnologias certas pode transformar favoravelmente as operações da empresa. Essas mudanças afetam diretamente toda a cadeia de suprimentos do Brasil, que, segundo especialistas, precisa aprender a se adaptar aos ajustes que mundialmente têm sido realizados nesse meio. São aconselhados quatro recursos para melhorias de integração: flexibilidade integrada, desde o monitoramento ao design; um equilíbrio entre fabricação offshore e produção mais próxima aos clientes e fornecedores; visibilidade sistêmica por meio das melhores tecnologias de rastreamento; e investimentos em avanços na circularidade de resíduos, diminuindo os desperdícios.
Saiba mais nos sites MundoLogística, Portal NTC e Blog do Caminhoneiro.
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