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*Por Pietro Mario Trevisan, gerente de desenvolvimento de negócios (Frotas e Industrial) da Moove
Falar de crise nesse setor é como chover no molhado, como você, frotista, bem sabe. Gerir frotas é lidar com um estado de crise permanente, ainda que isso soe contraditório. É que o dia a dia do frotista é afetado por uma série de instabilidades do mercado, que dificultam pensar no longo prazo.
O diesel, que pode representar de 60% a 70% do seu custo operacional, depois de dar um respiro, voltou a subir 25,8% em agosto. “O cenário gera preocupação no setor, já que o consumo do combustível cresce no segundo semestre, com a maior demanda pelo transporte da safra agrícola”, diz a matéria do Estado de Minas. As taxas de juros, ainda que tenham uma queda, permanecem altas, agravando a dificuldade de renovação da frota, cada vez mais urgente e cara diante da atualização de tecnologia dos motores a diesel. Isso sem falar na persistente carência de motoristas, que não deve melhorar.
A solução não está no curto prazo
Diante de todas as dificuldades, que afetam mais severamente os pequenos e médios frotistas, pode ser tentador cair no erro de se fazer cortes drásticos de custo para segurar as contas no curto prazo. Mas, para sobreviver no mercado, é essencial manter a visão de gestão de custo por quilômetro rodado, mirando no médio e longo prazo. Para isso, é necessário investir em eficiência e em produtividade.
Destaco, principalmente, o investimento na disponibilidade da frota, tema tão caro ao frotista, fator chave para alcançar melhor eficiência do modelo operacional e que passa pelo uso de lubrificantes de maior tecnologia. Aliada à agenda de manutenção programada, ela permite inteligência de roteirização, redução do custo operacional e aumento de faturamento.
Na Roda de Conversa, que promovemos sobre esse tema, os especialistas traçaram outras três principais estratégias. Uma delas é investir em tecnologia. No último Sest Senat Summit, ficou claro que o futuro do setor de transporte passa pelas soluções digitais, que vão transformar o setor, trazendo mais inteligência aos veículos, ao controle de tráfego, à logística e ao carregamento.
Outra é a Agenda ESG, que direciona e se beneficia do avanço tecnológico. Um aspecto positivo é o atendimento às novas regulamentações governamentais para a redução de emissões, como o Proconve P-8, reduzindo a pegada de carbono do transporte ao mesmo tempo em que a operação é melhor rentabilizada. Essas novas regulamentações devem trazer vantagens para o frotista, no longo prazo.
E, por fim, a dica é dar atenção ao relacionamento com seus fornecedores, garantindo melhores negociações e a proteção da sua frota. “A lubrificação pode representar uma porcentagem baixa do custo do frotista, mas é um item que, se for negligenciado, pode gerar custos infinitamente maiores em desgaste prematuro de equipamentos. Por isso, é importante negociar com os parceiros para não sucatear a frota”, disse Silvio Oliveira, Gerente Executivo do canal de distribuidores Moove, na Roda.
Conte com a Moove
Cuidar bem de toda a lubrificação da frota significa mais eficiência do caminhão e produtividade para o frotista. É com esse pensamento que nós, da Moove, trabalhamos todos os dias. Fornecemos óleos e graxas Mobil™ com a mais avançada tecnologia para garantir que sua frota trabalhe com tranquilidade, segurança e pelo maior tempo possível, sem parar. Além disso, os serviços da Moove permitem a otimização no intervalo de troca, com segurança e prolongamento da vida útil dos componentes e equipamentos. Faço o convite para que o amigo frotista conheça toda a nossa oferta, em nosso e-book. Vamos juntos!
*Gerente de desenvolvimento de negócios (Frotas e Industrial) da Moove.
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