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Com a alta dos combustíveis e a perda de apoio dos caminhoneiros, o presidente Jair Bolsonaro propôs um novo contrato entre as empresas de afretamento e caminhoneiros. Nesse formato, que se aproxima do modelo americano, as regras sobre a negociação do pagamento seriam modificadas.
Atualmente, os contratos de afretamento de transporte rodoviário têm o seu valor estabelecido na hora da contratação, porém, quando o caminhoneiro chega à cidade de destino, pode se surpreender com um aumento inesperado do combustível, o que prejudica sua lucratividade com a viagem.
Esse cenário já dava sinais de preocupação tendo em vista que, em cinco anos, o Brasil sofreu uma queda de mais 200 mil transportadores autônomos devido às instabilidades financeiras e à crise do diesel. Essa mudança na dinâmica das negociações do transporte rodoviário daria a possibilidade de o caminhoneiro, que em grande parte é um profissional autônomo, evitar prejuízos e o aumento do combustível ser compensado pela empresa contratante.
Saiba mais no site Estadão.
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