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A aprovação da lei Combustível do Futuro colocou em destaque os biocombustíveis para a descarbonização da frota brasileira. O documento prevê que a margem de mistura de etanol à gasolina subirá de 22% a 27%, com possibilidade de chegar a 35%. Com isso, mais investimentos serão feitos para a produção de etanol no país.
Para o presidente da Vibra, Ernesto Pousada, esse cenário tornará o etanol de milho cada vez mais relevante na matriz energética brasileira. “Nós vamos descarbonizar o país oferecendo mais etanol a custos competitivos para outros lugares”, afirma o executivo que prevê o crescimento da produção do insumo por conta do aumento da mistura do anidro à gasolina. Porém, segundo a visão do diretor de Downstream para a América Latina da S&P Global Commodity Insights, Felipe Pérez, a produção de biocombustíveis avançados dependerá do custo Brasil e o país pode criar as condições certas para atrair investimentos na área.
De fato, o etanol pode se tornar uma das grandes estratégias para o transporte pesado, dado que o sistema híbrido a etanol tem sido considerado uma alternativa aos caminhões e ônibus 100% elétricos. Conforme o diretor-geral de veículos comerciais e fora de estrada da Eaton, Sérgio Kramer, no mercado brasileiro, as tecnologias híbrida, elétrica e etanol podem ser as formas mais eficazes para descarbonizar veículos utilizados no transporte urbano, como caminhão e ônibus, em vista de que a substituição por modelos apenas elétricos exige muito investimento em infraestrutura.
Enquanto essas alternativas ainda não estão amplamente disponíveis, os gestores de frotas têm buscado opções que ajudem a reduzir os custos com combustíveis. Para isso, é essencial aplicar tecnologias que se integrem aos veículos com o objetivo de controlar custos e aprimorar a eficiência operacional. O sistema tecnológico da Gobrax oferece ferramentas que ajudam a identificar e corrigir falhas no consumo de combustível. O CEO da empresa, Duani Reis, explica: “Nossa solução é capaz de reduzir o consumo de combustível entre 4% a 8%, o que pode gerar uma economia mensal de até R$ 1,5 mil por veículo, para frotas que percorrem mais de 8.000 km por mês”.
Saiba mais nos sites Estradão, MundoLogística, Eixos e Agência Brasil.
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