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A venda de veículos elétricos no Brasil cresceu 89% em 2024, e esse número não é apenas efeito dos carros vendidos para pessoas físicas. Empresas e governos seguem implementando ações para eletrificação de suas frotas. A JBS multiplicou por sete a frota de caminhões 100% elétricos operada pela No Carbon, sua empresa especializada em locação e gestão desses veículos. Hoje, são 281 caminhões a bateria, o que evitou a emissão de 5,2 mil toneladas de CO2. Já a prefeitura de São Paulo incorporou 226 novos ônibus elétricos a bateria desde o início do ano, somando um total de 728 veículos não poluentes em sua frota.
Na feira Intermodal, realizada em São Paulo, na semana passada, chegaram ao mercado mais dois veículos para compor o cardápio eletrificado das transportadoras. Lançados pela BYD, eles são: o Dolphin Mini Cargo, versão elétrica adaptada para entregas urbanas de pequeno porte, com autonomia de 280 km e capacidade de 289 kg, visando atender à demanda da logística de última milha – o primeiro cliente a adotar o veículo foram os Correios;. e, para entregas de média escala, o caminhão elétrico eT5, para operação urbana, com capacidade para 3,9 toneladas de carga e autonomia calculada em 185 km. No mesmo evento, a chinesa Livotek anunciou a construção de uma fábrica de carregadores elétricos rápidos para caminhões, que começará a operar no segundo semestre. Já as startups Tecnogera e a Ultracharge, ligadas ao grupo Scania, anunciaram o lançamento de um sistema móvel de armazenamento de energia, para que caminhões possam fazer recargas rápidas sem a necessidade de retornar à base.
Saiba mais detalhes nos sites do Poder 360, Estradão, Folha , Portogente, Estradão, Diário do Transporte e Frotacia.
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