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Enquanto a produção de veículos pesados cresce no país, graças aos inúmeros investimentos, mais modelos surgem, com novas características que envolvem desde o tipo de mobilidade do caminhão a sua potência na estrada e sua estrutura externa. Muitas delas estão codificadas no nome dos modelos através de letras e números. Confira o significado que algumas das principais montadoras do país dão para seus veículos.
Para começar, vamos observar os nomes de caminhões da Volvo que são compostos por duas letras, FH, FM, FMX e VM, por exemplo. Em inglês, a primeira letra identifica o tipo de cabine do caminhão e a segunda, o seu tamanho. F refere-se a Forward (avançada), H significa High (alto), ou seja, o caminhão FH tem uma cabine avançada e elevada. Já os caminhões FM (Forward Medium) possuem cabine avançada com uma frente média.
Os caminhões da Scania são compostos por letras e o tipo de cabine é identificado por uma única letra, como P, G, R, S e XT, as linhas que são comercializadas no Brasil. P identifica os modelos para operações urbanas, tanto os semipesados quanto os pesados de entrada. A linha R é para uso rodoviário e longas distâncias e os veículos com a letra G são os utilizados para aplicações mistas, como asfalto e terra.
Por fim, os veículos da Mercedes-Benz são nomeados segundo o tipo de segmento e aplicações. Curiosamente, todos os modelos que rodam no país começam com a letra A: Accelo, Atego, Actros e Arocs. O “sobrenome” dos caminhões é formado por quatro números, em que os dois primeiros identificam o Peso Bruto Total (PBT) e os dois últimos referem-se à potência do motor. Exemplo: um Atego 2433 possui 24 toneladas de PBT e vem com seis cilindros de 330 cv.
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