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Para impulsionar o país em termos de economia verde e transição energética, um dos mecanismos que tem sido alocado como pilar para essa nova realidade são os ativos ambientais. Apesar da falta de regulamentação adequada no Brasil, já possuem três ativos importantes: créditos de carbono, Certificado Internacional de Energia Renovável (I-REC) e Créditos de Descarbonização (CBIO).
Quanto ao último, ele está diretamente associado às operações de transporte, um setor central para a aplicação de estratégias de descarbonização eficientes, especialmente a substituição dos combustíveis fósseis por opções mais viáveis. Levando em conta essa meta, o Observatório do Clima (OC) apresentou uma proposta que atualiza a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil ao Acordo de Paris que prevê o corte de suas emissões em pelo menos 92% até o ano de 2035.
O documento identifica as melhores escolhas em termos de combustíveis renováveis e verdes para o transporte. São eles: etanol, biodiesel, diesel verde, eletrificação da frota e hidrogênio. A proposta de NDC indica ousadamente a substituição total da gasolina por biocombustíveis, como etanol, e eletricidade nos veículos leves. Já a eletrificação e a célula a hidrogênio assumiriam um papel importante para a frota de caminhões, incluindo aqueles empregados em fretes de longa distância.
Caminhando nessa direção, a Honeywell e a Repsol anunciaram uma parceria voltada à produção de biocombustíveis, na qual o objetivo é expandir e comercializar as tecnologias desenvolvidas pela Honeywell, que possui o costume de utilizar uma variedade de resíduos, como gorduras, óleos, graxas, biomassa e materiais sólidos, para a fabricação de químicos e combustíveis renováveis nas refinarias da Repsol. Entre os biocombustíveis que serão produzidos, um de grande destaque será o diesel verde, que tem sido a aposta mais sustentável para o transporte pesado.
Saiba mais detalhes nos sites Eixos e Frota e Cia.
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