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Para a descarbonização do setor de transporte, é importante o investimento em combustíveis que garantam menor emissão de gases de efeito estufa (GEE). Na Europa, iniciativas nesse sentido crescem, como uma nova medida que propõe reduzir em 90% as emissões de frotas pesadas a partir do ano 2040.
Em terras brasileiras, os olhos estão voltados para o biometano, um combustível de origem orgânica, produzido a partir de resíduos de outros produtos (50% do setor sucroalcooleiro e 30% de proteína animal) que torna os caminhões até 36% menos poluentes. Essas informações são da Associação Brasileira do Biogás (Abiogás) que aponta uma produção nacional de 400 mil m³ de biometano por dia, e com um enorme potencial de ampliação.
Segundo a entidade, a meta é produzir 2,3 milhões de m³ de biogás diariamente até o fim do ano 2025, e 32 milhões de m³ em 2030. Para alcançar esse resultado, de acordo com a Abiogás, mais de 40 projetos de construção de usinas de biometano no Brasil estão em andamento, e a expectativa é que as usinas entrem em operação nos próximos cinco anos. Além disso, o volume de insumos disponível no mercado interno é suficiente para atender à alta na produção.
Para fechar com chave de ouro, além de ser um combustível renovável e de origem orgânica, “O gás, independente da sua origem, é 15% mais barato que o diesel”, afirma Eduardo Garrido, dono da Jomed Transportes e Logística, primeira empresa do Brasil a comprar caminhões a gás da Scania, em 2019.
Saiba mais no site Estradão e do EPBR.
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