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Seguindo a tendência internacional, o governo federal autorizou o incremento de uma tonelada no eixo dianteiro dos caminhões movidos a combustíveis alternativos – elétricos, híbridos, células de combustível, gás natural veicular, gás natural liquefeito, biometano e hidrogênio –, tornando-os mais competitivos dentro do mercado de transporte.
Essa decisão passou a vigorar após a Resolução Contran nº 1.015, de 11 de dezembro de 2024, mudar as regras da Resolução Contran nº 882, de 13 de dezembro de 2021, na qual são estabelecidos os limites de pesos e dimensões para veículos que transitam por meios terrestres. Com uma tonelada a mais, esses caminhões terão tanto um ganho de autonomia para os transportadores que precisam percorrer maiores distâncias quanto maior capacidade de carga para aqueles que precisam transportar mais.
Essa decisão valoriza a sustentabilidade no transporte brasileiro, uma pauta que foi discutida durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. No Brazil House, houve um painel sobre mobilidade sustentável, que contou com a presença de grandes empresários do setor. Eles discutiram o transporte sustentável com tecnologia brasileira, destacando exemplos como o da Randoncorp, que desenvolveu um sistema capaz de regenerar energia nas descidas por meio dos motores elétricos acoplados aos eixos. A energia gerada é armazenada na bateria para ser posteriormente utilizada na propulsão do veículo.
Como mais um avanço nesse tema, o Sistema Transporte firmou uma parceria estratégica com o Programa Pacto Rumo à COP30, mostrando seu apoio ao Hub de Biocombustíveis e Elétricos. O presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, comenta: “Estamos comprometidos com o debate sobre a descarbonização do transporte. Nós, como usuários, queremos participar de forma colaborativa e estamos confiantes de que o setor de transporte será um protagonista importante na redução de emissões e na promoção da descarbonização global”.
Saiba mais nos sites Portal NTC, Frota e Cia e Revista Exame.
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