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O salto de duração, confiabilidade e preço para as baterias de veículos elétricos parece estar cada vez mais próximo. Uma empresa chinesa relatou recentemente que conseguiu produzir uma bateria de estado sólido com autonomia de 1.000 km. Explicando: as baterias atuais usam eletrólitos em estado líquido, que, além de alcançar uma autonomia menor, são mais facilmente inflamáveis e podem vazar. Baterias de estado sólido utilizam eletrólitos sólidos, que, além de ter maior densidade de energia (ou seja, maior capacidade de armazenamento), pesam menos e são mais seguras. Além disso, também podem recarregar muito mais rápido, praticamente durante o mesmo tempo em que se enche um tanque de combustível. Dez anos atrás, produzir baterias desse tipo era extremamente caro e parecia inviável para uso em veículos. Agora, elas são uma tecnologia extremamente promissora, graças às pesquisas com materiais chamados “superiônicos”: sólidos que têm capacidade de conduzir íons elétricos com eficiência igual ou maior que os líquidos. O desafio é diminuir o custo o suficiente para valer a pena em uma produção de milhões de veículos por ano.
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