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Conforme os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a quantidade de caminhões seminovos ou usados vendidos nos dois primeiros meses de 2025 foi de 53.766, uma alta de 8,08% em relação aos números de 2024. Apenas no mês de fevereiro de 2025, foram registrados 28.312 veículos desse tipo vendidos no país, 11,23% a mais que as 25.454 unidades negociadas em janeiro.
Para qualquer boa negociação nesse mercado de veículos pesados, é essencial saber qual o preço de mercado do modelo. Para facilitar isso, o negociador pode consultar a Tabela Fipe, que apresenta uma referência dos valores médios de veículos – incluindo os caminhões – no Brasil. Ainda que não seja obrigatório seguir os valores demonstrados na tabela, é possível ter algum parâmetro, já que esse sistema possui uma base de dados levando em conta os preços do mercado e análises periódicas. Aprenda como usar essa tabela aqui.
Esse efeito positivo de vendas também alcançou os caminhões novos. Em janeiro e fevereiro de 2025, as vendas de caminhões cresceram 10,73% no Brasil, com 17.922 unidades negociadas, frente às 16.186 do mesmo período no ano passado. A expansão fica ainda mais evidente ao comparar apenas o mês de fevereiro: em 2025, foram 8.752 caminhões emplacados, contra 8.195 em fevereiro de 2024 — um aumento de 6,80%. Especialistas afirmam que esses registros de alta têm motivo. “O efeito Fenatran tem sido claro neste início de ano, com a confirmação dos pedidos realizados na feira. E, embora haja certa preocupação com o aumento da taxa de juros, há expectativa de se manter um bom desempenho em função da safra agrícola”, afirma o presidente da Fenabrave, Arcelio Junior.
Acompanhando essa onda positiva, as vendas de pneus também apresentaram crescimento. Conforme informações da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), 6,67 milhões de pneus para caminhões e ônibus foram comercializados em 2024 – um aumento de 20,8% em relação aos 6,45 milhões vendidos em 2023. Por outro lado, o mercado de reposição não acompanhou esse crescimento. Segundo dados da Anip, houve uma queda de 1,9%, com 4,84 milhões de unidades vendidas em 2024, em comparação aos 4,94 milhões no ano anterior.
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